terça-feira, 20 de julho de 2010

Festa no Esporte.


Festa na redação do Esporte.Vê-se, bem ao centro, sentado na cadeira Vicente Senna. Ao lado dele, agachado, Rubem Mauro Machado e atrás de Rubem, Paulo Cesar Vasconcelos. Inclinado para os dois agachados, Anilde Werneck um redator que foi morar no Japão. Sebastião Martins olha para a câmera com o copo na mão, e à esquerda, atrás de quem está comendo bolo, Fernando Calazans, Sandro Moreyra, mais ao centro, Oldemário Touguinhó com Ary Gomes bem atrás, e várias coleguinhas que preciso de ajuda para identificar. Esta foto é contribuição de Eloir Maciel que não aparece.

6 comentários:

  1. Vou tentar ajudar.
    O cabra que está comendo bolo sou eu - Marco Antonio Ribeiro -, redator de esportes de 1982 a 1987, logo depois de ter feito parte do copy, liderado por Edyl (fiquei no JB até 1999). O coleguinha ao lado do Sandro e exatamente na frente da TV é o ótimo redator e tricolor Nílson Damasceno. Ao fundo, à esquerda, uma das secretárias da redação. Entre Oldemário e Nílson, outra das secretárias de então.
    Foi muito bom rever, mesmo que em foto, pessoas que fizeram parte da minha vida.
    Abraços do Marco Antonio.

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  2. Uma contribuição: o redator que foi morar no Japão era o Anilde Werneck, que depois trabalhou na Inter. Infelizmente ele já nos deixou.

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  3. Outra contribuição: o coleguinha à esquerda do Oldemário (só aparece parte do rosto) é o editor de então, o excelente José Antônio Gerhein, botafoguense histórico, que substituiu João Areosa e foi substituído, por sua vez, por João Máximo.

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  4. Em primeiro plano, com o copo na mão, Sebastião Martins, o Tim. Por onde anda Nilson Damasceno, o "rei do hífen"?

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  5. Grande Anilde Werneck, que já foi embora, como lembrou a Regina. Trabalhei com ele no Esporte do Globo, num tempo triste, em que estava com a perna amputada. Tinha uma namorada em Niterói, onde passou a morar, e toda noite íamos pro mesmo restaurante com cara de botequim, o Steak House. Uma noite sentou na mesa dele uma maluca beleza da área, que puxou e ofereceu pro Werneck um cigarro, digamos, ilegal. Quando cheguei lá, o segurança Mário me olhou preocupado. "Zé, aquele senhor é teu amigo, né? Gente boa, mas sabe como é andar em más companhias, né? A T. sentou na mesa com ele e não estão fazendo boa coisa". Fui caminhando entre as mesas pra ver o que era. Chegando lá, Werneck me chamou aos berros: "Ô Zé! Vem provar também essa belezinha. Era novidade pra mim até hoje". Os garçons preocupadíssimos, os fregueses segurando o riso, todo mundo fingindo que não estava acontecendo nada. Daí a pouco, os dois saíram abraçados e felizes. "Acho que meu casamento acaba hoje, Zé", disse a fera. Acho que foi a última vez que vi o Werneck.

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  6. o Gerheim, meu queridíssimo amigo, que aparece ao lado do Oldemário,foi quem me levou de volta ao JB nos anos 80.Somos muito ligados até hoje e nos falamos, pelo menos, uma vez por semana.

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