terça-feira, 26 de outubro de 2010

Robertão relembra o JB no Papo de Redação


Roberto Porto, que foi quem me levou para trabalhar no Jornal do Brasil, como reporter de esportes amadores, nos idos de 1976, publicou no site Papo de Redação (o endereço é http://www.diretodaredacao.com/noticia/alegria-na-editoria-de-esportes-do-velho-jb ) esta página deliciosa de saudade dos bons tempos de companheirismo da brava equipe esportiva do velho matutino (sei que a frase ficou cheia de adjetivos, mas aqui pode).

sábado, 23 de outubro de 2010

No tempo das diligências...digo Rural JB...

....Dom Romildo Diego Guerrante y Guerrante ao lado do seu fiel motorista Neucy saboreia a mais nova guloseima da cidade, o recém-lançado sorvete YOPA. Incrível, não?

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Ainda na redação da Av. Rio Branco


Laerte Gomes informa que esta é a última foto do baú de reminiscências do velho JB que ele tem. Acho que se ele procurar mais vai achar outras preciosidades. Esta é uma foto autolegendada e foi feita na redação de esportes.

Riscando o Caderno B


Mais uma colaboração de Laerte Gomes. Dessa vez registra um momento na edição das páginas do Caderno B: o editor Humberto Vasconcelos (à esquerda), Laerte em pé, Ivanir Yasbeck e Davit Fichel riscando as folhas de diagramação que vivariam as páginas que seriam lidas e apreciadas no dia seguinte. A redação já era na Av. Brasil 500, sexto andar, São Cristóvão.

Na sacada da Av. Rio Branco 114


Outra contribuição de Laerte Gomes. Dessa vez é um flagrante do pausa no trabalho: Oswaldo Carneiro, Nélio Horta, que Laerte considera seu mestre nas artes da diagramação, e Laerte, na sacada da sede antiga do Jornal do Brasil na Avenida Rio Branco, nos anos sessenta do século passado.

Os artistas plásticos do velho JB



Fotos enviadas pelo Laerte Gomes que as recuperou do grande arquivo de imagens que tem em casa. Pela ordem, a partir da direita (do primeiro plano) Davit Chargel, Laerte Gomes, Osvaldo Carneiro, conhecido carinhosamente como "BlauBlau" segundo José Silveira, nos conta Laerte, e José Carlos Avellar, que depois se tornou crítico de cinema.